segunda-feira, 22 de abril de 2019

A vida não é medida por merecimentos.

O sujeito contemporâneo padece na negação do inevitável da raça humana, ou seja, que somos finitos, imperfeitos e irrelevantes. Nós não somos especiais. Não somos maiores. Diante da grandeza do mundo temos o mesmo significado que uma formiga. Apenas existimos. Aceitar isso é doloroso. Queremos ser mais. Queremos ser melhores. Repito, a dor do sujeito contemporâneo é não aceitar sua finitude, suas imperfeições e insignificância.

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