sábado, 16 de dezembro de 2017

Tem dias que me acordo sedenta.
Simplesmente acordo como uma pedinte faminta.
Eu quero a vida.
Sinto meu peito abrir-se.
Projetar-se para fora.
Eu quero a vida.
Uma força surge no meio do meu ser.
Uma energia que pede para ser explorada.
É forte. Intensa. Grande.
Não cabe em mim.
Nesse instante danço.



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