terça-feira, 4 de fevereiro de 2014


Que minhas palavras escritas possam falar aquilo que há de indizível no meu ser.
Que elas reflitam o que falta no meu corpo.
E expressem os silêncios dos meus lábios
Que mostrem as cicatrizes ausentes da minha carne.
Que possam fazer dos meus sonhos, realidade.

Que minha escrita liberte os meus monstros
E desperte os meus males.
Que ela transforme meus sóis em tempestades
Que dance com minha fantasia
E brinque com os meus sentidos.

Que a escrita deixe transparecer o perdido de mim
e que eu conheça o mais que existe no que ainda não.

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