As vezes me pergunto: Por que escrevo?
Por que insisto na palavra? No papel?
Escrever é meu templo.
Aqui faço minhas orações e encontro com Deus.
Na beleza das linhas rezo meu Espírito Santo.
Admito minhas saudades e descubro o amor.
Expulso meus demônios.
Perdoo meus pecados.
Confesso minhas falhas.
Faço as pazes com o desengano.
Realizo milagres.
Recebo redenção.
Na escrita dignifico minha humanidade.
Viro benção.
Sou divina a cada ponto final.
Amém!
Aqui se lê sobre tudo o que interessa a quem escreve. Tudo muda constantemente, inclusive as opiniões. Aqui se encontra uma escrita livre que se impulsiona pelo desejo de expressar-se. Sinta-se a vontade para questionar e criar. No dia a dia construo minhas ideias e elas diariamente me desconstroem. Nessa costura que faço na minha rotina compartilho com vocês os retalhos e que possam, assim, remendar seus seres.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Quereres.
- Meu irmão, o quê que você quer? Perguntou-me ele.
Eu quero ter coragem de ir sempre que me for necessário partir. Quero não ter medo de perder o rumo. Quero não precisar do seguro e largar mão do estável. Quero ter coragem para saltar no incerto e criar do nada algo novo. Meu irmão, eu quero acreditar que posso desistir pra recomeçar. Confiar que posso. Quero cortar o caminho.
- Como é que é?
Sei lá! Tô só viajando.
Eu quero ter coragem de ir sempre que me for necessário partir. Quero não ter medo de perder o rumo. Quero não precisar do seguro e largar mão do estável. Quero ter coragem para saltar no incerto e criar do nada algo novo. Meu irmão, eu quero acreditar que posso desistir pra recomeçar. Confiar que posso. Quero cortar o caminho.
- Como é que é?
Sei lá! Tô só viajando.
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