Há em mim um sentido que nem sempre a palavra alcança.
Nos meus limites, no meu não, no meu sim e até mesmo, no meu talvez.
Há um sentir nos meus desejos, nos meus quereres, nos meus sonhos e no quanto, eu me arrisco ao me permitir sentir e ser.
Há um sentir nos meus desejos, nos meus quereres, nos meus sonhos e no quanto, eu me arrisco ao me permitir sentir e ser.
Que sempre possa haver a possibilidade de construir sentido aonde meu corpo se fizer vibrar, e aonde não, que eu possa apenas estar naquilo que não me agrida.
Confiar, inovar, desafiar.
Ser cuidado. Ser cuidada. Ser sozinha. Ser encontro.Sentir é um privilégio.E nós, somos privilegiadas por abrirmos o coração, o riso e o choro.
Eu vibro em ressonância a energia que emana de nós. Nós? Não, laços! Que seja laço. Que tenha abraço. Que tenha colo. Que venha o apoio.
Afirmar, com segurança, meu ser e o quanto eu sou SENTIDO.
Ser mulher é privilégio.
O feminino é útero, é casa, é acolhimento, é nutrição, é força, é sedução e poder.
Jamais esqueçamos do potencial de prazer que existe em nós!
Confiar, inovar, desafiar.
Ser cuidado. Ser cuidada. Ser sozinha. Ser encontro.Sentir é um privilégio.E nós, somos privilegiadas por abrirmos o coração, o riso e o choro.
Eu vibro em ressonância a energia que emana de nós. Nós? Não, laços! Que seja laço. Que tenha abraço. Que tenha colo. Que venha o apoio.
Afirmar, com segurança, meu ser e o quanto eu sou SENTIDO.
Ser mulher é privilégio.
O feminino é útero, é casa, é acolhimento, é nutrição, é força, é sedução e poder.
Jamais esqueçamos do potencial de prazer que existe em nós!
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