Todos nós temos sonhos íntimos. Sonhos que aparecem na mais tenra idade e vai nos acompanhando na nossa história. Todos nós também temos aqueles (ou aquele) sonhos que sentimos que são apenas sonhos. Às vezes, nem temos a grande ambição de torná-los realidade. Eu tive o meu, como eu acredito que todo mundo o tenha. Desde pequena gostei de escrever. Desde que me entendo por gente (e olhe que foi cedo esse processo) uso a escrita como refúgio e expressão. Escrever era meu segredo, minha privacidade, meu íntimo. Na medida que fui crescendo fui tornando público esse meu relacionamento com as palavras, porém ainda de maneira tímida e cuidadosa. Guardava dentro de mim minhas fantasias, expectativas e aspirações de quem sabe um dia, um livro. E, a vida como sempre surpreendente, me dá a oportunidade de concretizar esse desejo.
PUTA QUE PARIU! Eu publiquei um livro. Perdoe-me os mais puritanos, mas tem sentimentos que só se expressam através de um palavrão e PUTA QUE PARIU é a maneira mais autêntica que tenho nesse momento pra comunicar que, UAU! Publiquei um livro.
Um livro de poesia. Logo ela que me salva de mim mesma e traduz o mundo pra mim. Logo ela que é terreno de afeto e dúvida. Logo ela que é tão magnífica. Sim, poesia. Com um título polêmico (Como disse meu amigo), Não Leio Poesia veio para massagear meu coração. São 100 páginas de simplicidade, bobagens e obviedades. São 100 páginas que transmitem um pouco do que penso, sinto e vivo. O que desejo agora é que de alguma forma essa obra possa tocar o outro. Que de alguma maneira alguém possa ver sentido no lido e ser encantado. Poesia é emoção. Que o livro (O meu!) possa emocionar.
Aqui está o link onde você pode ver esse projeto: http://editora.leoescrev e.com.br/2017/08/nao-leio-poes ia-sinopse-em-seu-livro-de. html e caso você deseje o exemplar impresso entra em contato comigo pelo e-mail andrezacrispim2@gmail.com que a gente resolve isso.
Gratidão, esse é o sentimento. Obrigada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário